Valeu a pena, ê ê

Começo este post com a letra da música do O Rappa, Pescador de Ilusões, que diz o seguinte:

“Valeu a pena, ê ê
Valeu a pena, ê ê
Sou pescador de ilusões
Sou pescador de ilusões”

Na semana passada aconteceu algo que mexeu muito comigo. Sei que devemos separar - dentro do ambiente de trabalho - o lado pessoal do profissional. Mas, nem sempre isso é possível e quando menos percebemos aquele colega de trabalho passa a ser um amigo.

Um dos piores momentos nos relacionamentos, em minha singela opinião, é a despedida. Dependo das circunstâncias é um momento amargo que aperta o coração e dá vontade de chorar. Chorar pelos momentos que não voltam, por não ter aproveitado o quanto deveria, por não ver mais todos os dias aquela pessoa, por não compartilhar opiniões, ideias ou simplesmente um sorriso.

Depois de um momento turbulento e de mudanças profissionais, algumas pessoas - que aprendi a gostar além do ambiente de trabalho - também se foram... São vocês: Fer, Gí e Emi!

Mas este post também é dedicado ao meu querido (ex) chefinho Eves. Já disse a ele o quanto eu sinto pela sua saída, de como será difícil para mim e como aprendi com ele. Mas tenho que ter forças e acreditar que tudo pode ficar bem, afinal esta foi uma decisão que respeito e aprendi a aceitar.

Muitas pessoas entram e saem de nossas vidas quando menos esperamos. Mas também acredito que para elas permanecem só depende de nós mesmos. Depende exclusivamente da gente colocar vírgulas e, somente quanto necessário, os pontos finais.

Para quem quiser entender a saída dele, melhor do que perguntar para mim, há um post que ele escreveu em seu blog. Confira!