Casamento surreal

Parem as máquinas! Parecia que alguém disse isso hoje pela manhã. Eu até estava curiosa para ver o casamento ente o príncipe William e a plebéia Kate Middleton. Mesmo que de longe, (não que ia até lá, mas pelo menos acompanhar em tempo real), só que às 7h da matina já ‘batia o ponto no trabalho’.

Entretanto, o assunto foi tão repercutido e falado que, na verdade, fiquei foi de saco cheio... Eram tantas piadinhas e comentários para todo o lado, dos mais sem graça que se possa imaginar, que só deu vontade mesmo de tapar os olhos, os ouvidos, desligar o computador e ir para casa dormir.

Vou dizer que minha curiosidade iria ser ‘matada’ em dois momentos (certeza que outras mulheres concordam comigo): ver o vestido da noiva e o beijo entre o casal.

Mas o que me marcou de verdade foi a garotinha (afilhada de William), Grace van Cutsem, de 3 anos. Certeza que todos, assim como eu, se sentiram realizados com ela... 

Crianças na web: dramaticidade também é sucesso!

Para dar continuidade aos vídeos dos pequenos na web, esse aí é muito engraçado... Este guri pode, com certeza, tentar a carreira de ator mirim. Talento, ah, isso ele tem.Principalmente, para fazer ‘drama’. 

Para os pais de plantão, dá até para ficar de olho nas artimanhas e constatá-las em seus filhos... 

Ficaram curiosos? Assistam aí e vejam se não é verdade!

Crianças na web: a naturalidade é o sucesso!

As crianças são demais. Vira e mexe há vídeos com elas (sendo elas mesmas) estourando na web.

Tem cantores, atores, comediantes, dançarinos e por aí vai...

Mas, ultimamente, o meu preferido é o menininho do “Que cachorro, o que! Eu não sou cachorro, não!”.  No trabalho até temos usado esta frase como ‘jargão’, a Alê e a Stella são as minhas comparsas e quando soltamos uma dessa é risada na certa!

Você já viu? 

Não, então clique aí e assista!

Sim? Sabe que vale a pena ver de novo... rs

Cada um tem a cruz que merece

Apagando algumas mensagens da minha caixa de e-mail, tinha percebido que guardei um que me pareceu especial.

Tinha o recebido de uma amiga muito querida e achei valido dividir com vocês que dão uma passada por aqui.

Eu acredito em Deus e tenho muita fé nele. Hoje, diria que não tenho uma religião, mas fé sim, esta tenho muita.

Acredito, ainda, que sim, todos nós temos ‘uma cruz’ para carregar. Cada um de nós tem seu calvário e chegar ao topo dele depende muito de nossa força de vontade, comprometimento e fé.

Esta historinha abaixo pode retratar bem isso. A mensagem final não é minha e nem sei que é o autor dela. A colocarei entre aspas, como autor desconhecido.

Espero que gostem. Vale como bom exercício de reflexão.

 “Senhor, está muito pesada... Por favor, diminua um pouco...”

 

“Senhor, por favor, diminua um pouco mais.. Serei capaz de carregar melhor...”

 

“Senhor, muito obrigado...”

 

 

“Vamos usar isso como uma ponte e atravessar...”

“Ahh, é muito curta e não posso cruzar...”

 “Queixamo-nos do tamanho da cruz que carregamos, sem perceber que estamos sendo preparados para percorrer um caminho que Deus pode ver e nós não.  

Qualquer que seja a sua cruz, qualquer que seja a sua dor, sempre haverá sol depois da chuva. 

Mesmo que suas tristezas se prolonguem por toda a noite, com certeza, desaparecerão de repente com as luzes do amanhecer! Nunca perca a fé e a perseverança!” -  Autor desconhecido