sábado, 28 de março de 2009

Twitter, a nova febre da web

Twitter é a nova febre da web. Cada vez mais há pessoas ‘twitando’, basicamente respondendo a pergunta: o que está fazendo agora? A twitada deve ter no máximo 140 caracteres, diria que é um treinamento de síntese do que ser dizer. Nos últimos dias o assunto já virou até capa de revista, digamos que está se popularizando.

Além das pessoas poderem dizer seus pensamentos, o que estão lendo, ideologias etc, a ferramenta demonstra o quanto este tipo de comunicação é capaz de chegar, em minutos, há centenas de pessoas. Uma das matérias que li, por indicação de um outro twiteiro (@marcelotas) muito conhecido e recordista – pela quantidade de pessoas que o segue – foi publicada na Revista Brasileiros. A matéria é bem bacana e explica direitinho o que é, como era e no que está se tornando o Twitter. Clique aqui e leia.

Outro vídeo que também está fazendo o maior sucesso é este abaixo, vale a pena conferir:

sexta-feira, 27 de março de 2009

Presente do passado...

Que eu acabei de me formar não é novidade... Mas como todas as pessoas, ou pelo menos a maioria delas, já começo a sentir falta das pessoas que durante os últimos quatro anos fizeram parte da minha vida.

Por isso, vou postar aqui um vídeo que foi exibido no dia da minha apresentação do TCC. Quem o fez foi uma das integrantes do meu grupo, o De Volta ao Fato. Em outro momento, eu explicarei aqui do que se tratou o meu trabalho e o quanto aprendi com ele. Foi uma experiência única e, com certeza senti como é fazer jornalismo de verdade.


Ô trem ruim

Bom, no meu último post romanceei minha vida de cidadã que utiliza os trens da nossa querida cidade de São Paulo. Hoje digamos que ele estava um tanto quanto conturbado... Foram duas cotoveladas na cabeça, detalhe, pela mesma pessoa. Até eu já estava ficando sem graça por ela, não agüentava mais ouvir “ai de novo, desculpa”. Certeza que ela foi embora dando risada de mim, assim como outras pessoas que estivessem prestando atenção também estariam...

O fato principal não é nem a falta de novos trens e que o transporte público está cada vez mais catastrófico – diga-se de passagem: parece que já até nos acostumamos -, mas sim a falta de paciência/educação das pessoas que o utilizam.

Hoje, fora as cotoveladas, os ‘encochadores’ de plantão, havia os dorminhocos repentinos. Eis o porquê do apelido: O cidadão, aliás, indivíduo entra no vagão, não há lugares ‘comuns’, somente os destinados aos idosos, deficientes, crianças etc. Ele se senta e nem repara quem está a sua volta. De repente, soa a mensagem: “Estação Hebraica - Rebouças, os lugares com indicação são de uso preferencial, ‘sabemos de quem’, respeite este direito”. Em seguida entra uma senhora, já idosa, com sua netinha, que deveria ter uns quatro anos. Voltei o meu olhar para o lugar e lá estava o dorminhoco repentino quase ‘babando’ em cena...

terça-feira, 24 de março de 2009

A força de um pensamento

Estava a caminho do trabalho e como sempre, vou lendo e ouvindo música... Não há nada melhor, já que vou de trem e são 15 estações dentro dele até o meu destino. Claro que a música serve mais de trilha sonora, uma vez que quando me concentro na leitura ela vira um segundo plano. Mas, confesso que às vezes o som me desperta e, desta vez, aconteceu com aquela música ‘Pensamento’, do Cidade Negra.


Parei para refletir e prestar atenção na letra. Impressionante como viajamos nos nossos pensamentos e pensei: ‘o que as pessoas estão pensando?’. Cada um à sua maneira, com suas experiências, trejeitos, baseados no seu dia-a-dia - provavelmente.

Tinha o cara que não parava de olhar a mulher de salto alto, a garota que tentava dormir e despertava enquanto uma criança chorava ao seu lado, o homem preocupado com o relógio, os amigos dando risada do estilo de um outro cara estranho (para eles), o senhor lendo o jornal distribuído pela CPTM, a menina sorrindo para si com o seu fone e, certamente, ouvindo algo que a deixasse assim etc.


Mas o importante de tudo isso naquele momento, era a letra da música. “... O tempo voa rapaz, pegue o seu sonho rapaz...”. Em meio à cena nostálgica, acordei – mesmo de olhos abertos – com a conclusão do meu profundo pensamento: cada um aqui está correndo atrás do seu sonho, seja ele qual for. Em seguida, desejei – assim como a música, que fossem pensamentos positivos, que mudassem o mundo, que trouxessem algo de bom para o mundo particular de cada um deles.


Enfim, vale a pena postar a letra da música aqui. Assim, cada um que ler também irá viajar com o seu pensamento e desejar para si coisas positivas, visto que a nossa realidade nem sempre é assim... Mas sonhar é bom, independentemente, se dormindo ou não...


http://vagalume.uol.com.br/cidade-negra/pensamento.html

Tatuagem? Eis a questão...

Estou pensando em fazer uma tatoo, masss não sei ao certo o que fazer... E dependendo do que for o lugar também pode mudar (ow my God!)... Queria que fosse algo diferente, pessoal e, principalmente, que não me arrependesse.

Eu já tive piercing no nariz, mas depois que a toalha de banho o tirou bruscamente de mim, não tive coragem de recolocá-lo. Na verdade, não foi só a coragem, é que bem na época comecei a fazer reportagens em vídeo e ele, provavelmente, iria me atrapalhar em alguns trabalhinhos...

Enfim, voltando a tatoo, o nome do meu namorado, nem pensar... Além de ser bem brega ou Uoh (como diz um amigo biba), dizem que quando a gente tatua o nome do amado, geralmente o relacionamento acaba... E de fato não quero trocar sete anos, por uma vida de lamentações...

Bom, o jeito é pesquisar um pouco mais e torcer para que no final das contas não tenha que recorrer às estrelinhas, borboletinhas, fadinhas etc... De qualquer forma, uma luz virá e até o final do ano meu corpinho ganhará um novo membro...

Depois que eu resolver, e não for num lugar muuuito íntimo, coloco aqui para dividir com quem quer que seja... Fui!

domingo, 22 de março de 2009

O Blá, blá, blá corporativo...

A idéia pode não ser original, até porque - confesso - que não li isso em nenhum lugar, mas vai saber se alguém nesse mundão de Deus já não se deparou com estas dúvidas...

Apenas fiquei pensando com os meus botões sobre algumas expressões que as pessoas no meio corporativo, e até as que não são, utilizam para finalizar os seus e-mails e/ou comunicados.

A idéia não é desagradar nem atingir adoradores da língua portuguesa ou das expressões para lá de ‘recauchutadas’, mas convenhamos que não é porque trabalho em um escritório de advocacia que devo mandar aos meus amigos coisas do gênero: ‘Vossa Senhoria’...

Por que o ‘Sem mais para o momento’? Claro, se a pessoa terminou o que escreveu e a mensagem que queria passar é obvio que não há mais nada a se dizer. Nestes momentos, dá vontade de responder no final do e-mail: ‘Nem menos’...

Imaginem:

Olá,
Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá...

Sem mais para o momento,
Resposta: Ok, NEM MENOS.

Essa é para as mulheres que não entendem a maneira correta de agradecer... Quantas vezes já não ouvimos o mestre Pasquale dizer: “Mulheres usam obrigadA e os homens obrigadO. Até nos comerciais do Mc Donald’s já disse isso...

Não são só as loiras – não é preconceito, mas sim força de expressão e eu até tenho luzes-, já ouvi muita morena por aí soltar um: Muito obrigado!

Têm outras que até confundem e, de verdade, dá até vontade de rir: Quando agradece à uma mulher diz o obrigada, mas quando vem o homem, indaga um obrigado... Eita confusão! A regra muda para quem fala e não quem está ouvindo...

A regra é clara, se não for, dá certo também!

Simples assim: Quando terminamos algum e-mail, algumas pessoas optam pelo ‘grato’. Então, vamos lá meninas e se a dúvida surgir lembrem-se que o ‘gratA’ é o mesmo que o obrigadA. OK, não vou nem perguntar se é para desenhar, viu?!

Ah, pode usar isto verbalmente também, aliás, pode não: DEVE!

E o tal ‘venho por meio desta’! Bom, é obvio que a pessoa está se comunicando por meio daquele veículo, não há necessidade de introduzir o termo, pois já está implícito...

Bom, para este post, acho que já são dicas para lá de suficientes! Vamos começar transformando o nosso dia-a-dia e a maneira que nos comunicamos com as pessoas. Quase sempre, o menos é mais!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Veja, o que não foi dito...

A revista Veja, mais uma vez, causa com as suas reportagens polêmicas. Todos os veículos de comunicação comentaram a matéria intitulada “Sem limites” - capa da revista publicada nesta semana - sobre as atividades do delegado Protógenes Queiroz, na operação Satiagraha.

Para quem lê e acompanha a revista, pode ser que a matéria tenha sido ‘mais uma’ das melhores re
portagens investigativas, nas quais todos os leitores estão à espera. Porém, como tudo que é divulgado, em todos os veículos de comunicação, deve ater-se para as entrelinhas e ser crítico sobre o conteúdo apresentado.

O jornalista Luiz Antonio Magalhães publicou um artigo, no site Observatório da Imprensa, sobre a atuação da Veja neste caso. Ele, inteligentemente, coloca em pauta o que de fato teria sido o(s) motivo (s) da revista ter publicado este ‘furo’.

Acompanhe:
http://www.observatorio.ig.com.br/artigos.asp?cod=528IMQ004

No stress

Nossa, fico pasma com a falta de tolerância das pessoas. No mundo corporativo percebo que não há sutileza ou até mesmo educação nas respostas por e-mail. A ferramenta, diga-se de passagem, já não é a melhor forma de se comunicar, uma vez que nem sempre o que você está escrevendo é interpretado da maneira correta...


Bom, se está estressado com o trabalho ou com alguém, desencane. No final sempre dá certo do jeito que deveria ser e a pessoa que recebeu aquele e-mail ou a ligação ‘torta’, certamente está chateada e, sabemos, com razão. Não devemos estragar o dia das outras pessoas por conta do nosso estresse ou mau humor, só estaremos passando-os para frente. Ao invés disso, por mais que tenhamos que ‘puxar a orelha’ do colega, de um fornecedor etc, o faça, mas com respeito.


Pois bem, a dica do dia é: não trate as pessoas como não gostaria de ser tratado. Educação, gentileza e, principalmente, paciência são ingredientes que não devem faltar na receita da vida. Acredite, faz bem, não engorda e, com certeza, todo mundo gosta.