sexta-feira, 27 de março de 2009

Ô trem ruim

Bom, no meu último post romanceei minha vida de cidadã que utiliza os trens da nossa querida cidade de São Paulo. Hoje digamos que ele estava um tanto quanto conturbado... Foram duas cotoveladas na cabeça, detalhe, pela mesma pessoa. Até eu já estava ficando sem graça por ela, não agüentava mais ouvir “ai de novo, desculpa”. Certeza que ela foi embora dando risada de mim, assim como outras pessoas que estivessem prestando atenção também estariam...

O fato principal não é nem a falta de novos trens e que o transporte público está cada vez mais catastrófico – diga-se de passagem: parece que já até nos acostumamos -, mas sim a falta de paciência/educação das pessoas que o utilizam.

Hoje, fora as cotoveladas, os ‘encochadores’ de plantão, havia os dorminhocos repentinos. Eis o porquê do apelido: O cidadão, aliás, indivíduo entra no vagão, não há lugares ‘comuns’, somente os destinados aos idosos, deficientes, crianças etc. Ele se senta e nem repara quem está a sua volta. De repente, soa a mensagem: “Estação Hebraica - Rebouças, os lugares com indicação são de uso preferencial, ‘sabemos de quem’, respeite este direito”. Em seguida entra uma senhora, já idosa, com sua netinha, que deveria ter uns quatro anos. Voltei o meu olhar para o lugar e lá estava o dorminhoco repentino quase ‘babando’ em cena...

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